Mejora de las políticas de seguridad informática en el instituto superior de ciencias policiales y penales

Autores/as

  • Pedro João Instituto Superior Politécnico de Ndalatando – ISPND - Angola
  • António Gabriel Mateus Instituto Superior Politécnico de Ndalatando – ISPND - Angola
  • Amoreno Sebastião Calengo Instituto Superior Politécnico de Ndalatando – ISPND - Angola

Palabras clave:

Mejora; Políticas; Seguridad informática; Redes

Resumen

La información se ha convertido en el activo más valioso de las organizaciones, siendo un blanco potencial para amenazas que pretenden explotar sus vulnerabilidades y causar daños considerables. Por lo tanto, es necesario mejorar la política de seguridad informática en un intento de reducir las posibilidades de fraude. Por tanto, es importante identificar los factores de éxito para mejorar una política de seguridad, así como evaluar el nivel de relevancia de cualquiera de ellos. La mejora de las buenas prácticas dentro de la institución pasa por una mayor confiabilidad en el uso de los datos y, naturalmente, por el aumento de la credibilidad de la propia institución. El estudio tuvo como objetivo conocer el impacto de la incorporación de tecnologías relacionadas con la seguridad informática en el proceso de protección, y las políticas de implementación en el progreso del Instituto Superior de Ciencias Policiales y Penales de Angola. Los datos recabados evidenciaron que las instituciones educativas se encuentran a la vanguardia de los medios tecnológicos y capacitando a su personal en el uso de las nuevas tecnologías. Se decidió realizar un estudio de caso en esta institución. Para recolectar datos se utilizó un cuestionario, para que los empleados tuvieran la oportunidad de evaluar los beneficios de las políticas de seguridad informática. El resultado obtenido fue analizar los riesgos existentes en la institución, lo cual estuvo acorde con el propósito por el cual fue posible obtener conocimiento sobre dichos riesgos. El objetivo fue desarrollar políticas de seguridad informática para prevenir las violaciones que circulaban al interior de la institución.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Cometti, M. B., Aguado, A. G. (2016). Políticas de segurança da informação para byod. R.tec.fatecam, 4(1), 151-173.

ISO/IEC 27002 (2022). Information security, cybersecurity and privacy protection — Information security controls. Disponível em: https://www.iso.org/obp/ui/en/#iso:std:iso-iec:27001:ed-3:v1:en

Manoel, S. S. (2014). Governança de Segurança da Informação: como criar oportunidades para o seu negócio. Rio de Janeiro: Brasport.

Menezes, U. T. J. (2016). O Papel das Forças e Serviços de Segurança no Combate aos Crimes Cibernéticos em Angola. (Dissertação de Mestrado), Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Miano, M. V. (2016). Elementos necessários para o desenvolvimento de uma política de segurança da informação para uma instituição de ensino superior pública. Revista Tecnológica da Fatec Americana, 04(02), 112-125.

Monteiro, J. F. (2017). Adopção de Políticas de Segurança de Sistemas de Informação nas Universidades Moçambicanas. Dissertação do Mestrado, Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico de Bragança, Portugal.

Oliveira, G. L. (2017). O Impacto da Engenharia Social em Uma Cooperação. Disponível em: https://www.riuni.unisul.br/bitstream/handle.pdf

Oliveira, I. B. P., Figueiredo, W. C. A., Faria, A. C. C. (2019). Política de Segurança da Informação: Um Modelo Voltado para uma Instituição de Ensino Superior. Revista Electrónica Cosmopolita em Acção, 6(1), 21-30.

Pardal, L., e Lopes, E. (2012). Métodos e técnicas de investigação social. Porto: Areal editores.

Costa, N., Sebastião, M. (2021). Bring Your Own Device (Byod): políticas de segurança na implantação em ambientes corporativos. Disponível em: https://repositorio.ifap.edu.br/jspui/handle/prefix/383

Quissanga, F. C., Fernandes, R. F. (2020). Importância da segurança da informação nas empresas corporativas do ramo da tecnologia de informação. Project, Design and Management, 2(1), 87-102.

Rios, O. K. L., Filho, J. G. A. T., Rios, V. P. S (2017). Gestão de segurança da informação: práticas utilizadas pelas instituições federais de ensino superior para implantação de política de segurança da informação. Revista de Gestão e Tecnologia Navus, 7(2), 49-65.

Sequesseque, M. T. M. (2017). O impacto da implementação de segurança da informação na usabilidade dos sistemas de informação. Dissertação de Mestrado, Instituto Politécnico de Setúbal, Portugal.

Tavares, T. (2017). O Factor Humano na Segurança de Informação nas Organizações. Dissertação de mestrado, Faculdade de Direito, Lisboa.

Vasconcelos, E. O. (2017). Gestão da segurança da informação no serviço público estadual de minas gerais. Dissertação de mestrado, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho da Fundação João Pinheiro, Brasil.

Winnefeld, J. et al (2015). Cybersecurity’s Human Factor: Lessons from the Pentagon. SECURITY & PRIVACY. Disponível em: https://hbr.org/2015/09/

Publicado

2025-11-25

Cómo citar

João, P., Mateus, A. G. ., & Calengo, A. S. . (2025). Mejora de las políticas de seguridad informática en el instituto superior de ciencias policiales y penales. ALBA, 1(9), 293–302. Recuperado a partir de https://www.alba.ac.mz/index.php/alba/article/view/445